sábado, 9 de julho de 2011

Visita ao Aterro Sanitário Metropolitano Oeste de Caucaia

No dia 11 de junho de 2011, a turma do primeiro semestre do Instituto Federal do Ceará fez uma visita ao Aterro Sanitário Metropolitano Oeste de Caucaia – ASMOC. Fomos recebidos pelo assistente Bruno que nos deu várias informações sobre o local e seu funcionamento.

O Aterro Sanitário Metropolitano Oeste de Caucaia funciona desde 1989 e recebe resíduos de Caucaia e Fortaleza. O aterro apresenta no total 123 hectares, mas somente 78,5 são para operação. Os outros espaços são reservas legais.
Os principais materiais recebidos estão entre o lixo domiciliar, podação e construção civil. O lixo hospitalar é destinado a algum incinerador, porém se este estiver em manutenção é separado um espaço ou vala séptica para guardar esses resíduos.

No Ceará somente dois destinos dos resíduos sólidos são considerados aterros sanitários, que são os de Caucaia e de Aquiraz. Todos os outros são considerados lixões.
Um lixão não tem total controle de acesso de pessoas, sistema de balanço e separação do tipo de resíduo. Além disso, apresentam animais de grande porte. O aterro sanitário, por outro lado, tem controle de acesso e não permite a entrada de catadores, a não ser por projetos, como em Jangurussu. Outra característica é o controle da entrada de material, onde todo o material que chega passa por uma pesagem, e separação dos resíduos.
Apesar do aterro não fazer a coleta seletiva, os resíduos são separados em categorias maiores como domiciliar, hospitalar, podação e construção civil.

Na base do aterro sanitário deve ser constituída por um sistema de drenagem de efluentes líquidos percolados (chorume) acima de uma camada impermeável de polietileno de alta densidade - PEAD, sobre uma camada de solo compactado para evitar o vazamento de material líquido para o solo, evitando assim a contaminação de lençóis freáticos. Essa estrutura é o que era chamado de espinha de peixe. Após passar pela espinha de peixe o chorume é tratado em Lagoas deTratamento, mas não tem condições de ir para o rio. Então é deixado para a evaporação.

Em cima da espinha de peixe o lixo é compactado e coberto com resíduos de construção civil e areia para dar maior firmeza às trincheiras. Em cima de cada trincheira existem “chaminés” que funcionam para o escape do gás metano. Como o metano é mais nocivo que o gas carbonico, ele é queimado nessas “chaminés”.

Como Engenheira Ambiental buscaria uma forma de diminuir o tempo para reutilização da área, hoje, utilizada para disposição dos resíduos no ASMOC. A previsão, nessas condições, está entre 30 e 50 anos, mas acredito que pode ser reduzida. Proponho também que o Aterro receba o lixo já selecionado pela população e envie para reciclagem. Seria inviável o Aterro promover a separação, mas já enviado pela população é possível. Para isso é necessário mudar os hábitos da população.


domingo, 19 de junho de 2011

Visita a Reserva Pitaguary





           O presente relatório é uma síntese das observações realizadas na aula de campo, da turma do 1º semestre de Engenharia Ambiental do professor  Marcos Vieira. A aula em questão foi realizada na comunidade dos Pitaguary no dia 11 de maio de 2011. 
Após o relato dado pelo cacique Daniel, chefe da comunidade dos Pitaguary, percebemos o quanto a luta dos indígenas, não só pela terra, mas, principalmente, pela sobrevivência de sua cultura, é árdua.
Até se chegar a conquista da pequena área de Santo Antônio do Pitaguary, o cacique passou por muitos preconceitos e injustiças. Expulso de sua terra, por poderosos fazendeiros e pelo Governo, o qual tinha grande interesse na região, devido à intensidade de plantas medicinais existentes naquela área, o índio obrigou-se a ir para a cidade. Sem condições de começar uma vida nova, já que saiu de seu lugar sem indenização, ficou a esmo, submisso aos sofrimentos da vida. Trabalhou como auxiliar de pedreiro, mas não conseguia se adaptar aquela vida, pois ela diferia de  sua realidade. Assim, cansado de tanto infortúnio, começou a surgir o ideário para a conquista de uma terra pertencente ao seu povo.
Desse modo, começaram as reuniões entre Tapeba, Tremembé, Genipapo, Pitaguary e comunidade de Canindé para exigir a demarcação da terra que antes  lhe pertenciam.
Após dois anos de  muitas idas a Brasília e audiências com representantes da SIME e da  FUNAI, conseguiram o relatório de reconhecimento e em 2005 o relatório de demarcação de 1.735 hectares de terra. Além disso, conseguiram ainda o reconhecimento de 3.500 índios e indenização dos posseiros.
O local possui escola diferenciada, na qual todos os professores são nativos e a educação sempre é voltada para o fortalecimento da cultura indígena.
Hoje, a comunidade dos Pitaguary abriga somente índios, os quais o cacique faz questão que não esqueçam suas características inatas. A prática de alguns rituais ainda é muito forte, pois segundo o cacique Daniel  “ A espiritualidade é o que fortalece o índio”. 
Depois da visita, conclui-se que se trata de um povo muito simples que procura manter as tradições indígenas, contudo devido ao relacionamento com a nossa sociedade eles precisam da agricultura de subsistência e do artesanato. É uma comunidade onde se tem um respeito muito grande pela natureza, afinal, é dela que eles tiram tudo que precisam.


segunda-feira, 9 de maio de 2011

OUTRA ECOLOGIA É POSSÍVEL: A ECOLOGIA DO MOVIMENTO ECOLÓGICO.

A Ecologia dos biólogos busca compreender as inter-relações entre os seres vivos, procurando alcançar níveis cada vez maiores de complexidade na compreensão da vida e de sua organização no planeta.
A palavra Ecologia acabou ganhando novos significados, agora ligados a utopia de um mundo melhor, ambientalmente preservado e socialmente justo.
O ideário ecologista surgiram a partir de grupos, associações e organizações da sociedade civil que surgiram com grande força no Hemisfério Norte desde o fim da década de 60 do século passado, mas também no Brasil e America Latina, nas décadas de 70 e 80, denunciando os riscos e impactos ambientais do modo de vida das sociedades industriais modernas. Movimentos como a contracultura e a chamada ‘’nova esquerda’’ emergiram nesse clima de questionamentos.
Roszak, um militante do movimento, situa a contracultura como uma reação à tecnocracia, pois opõe-se, sobretudo, ao paradigma ocidental moderno, industrial, científica, questionando a racionalidade e o modo de vida da chamada Grande Sociedade.                     
O ecologismo é, reconhecidamente, herdeiro direto da contracultura, resgatando seu traço distintivo: a luta por autonomia e emancipação em relação à ordem dominante e a afirmação de novos modos de vida.
O repúdio a uma racionalidade instrumental, aos ideais do progresso, ao individualismo e a lógica de custo-benefício meramente econômico pode ser observado no ideal de uma sociedade ecológica.
A crítica ecológica situa-se entre as vozes contestatórias do estilo de vida contemporâneo, denunciando sua face materialista, agressora do meio ambiente e bélica. Isso, contudo, não significa que o ecologismo abandone todos os ideais da modernidade ocidental, pois continua preconizando valores éticos e democráticos, bem como uma educação virtuosa do sujeito ecológico.
No Brasil, ainda que as primeiras lutas datem dos anos 70, é principalmente nos anos 80, no contexto do processo de redemocratização e abertura política, que entram em cena os novos movimentos sociais, entre eles o ecologismo, com as características contestatórias e libertárias da contracultura. Os anos 70 destacam-se como a década em que começa a configurar-se um conjunto de ações, entidades e movimentos que se nomeiam ecológicos ou ambientais e, no plano governamental, uma estrutura institucional voltada para a regulação, legislação e controle das questões do meio ambiente.
Aderindo feições locais, o movimento ecológico brasileiro compartilhado caráter internacionalizado da luta ambiental. Talvez o melhor exemplo de luta social local que adquiriu dimensões ecológicas e se transformou em causa apoiada internacionalmente foi a dos seringueiros da Amazônia, sob a liderança de Chico Mendes. O que torna isso possível é a percepção da crise ambiental como questão social ocorrer em uma conjuntura de globalização.
A Educação Ambiental é parte do movimento ecológico. Surge da preocupação da sociedade com o futuro da vida e com a qualidade da existência das presentes e futuras gerações. É uma prática de conscientização capaz de chamar a atenção para a finitude e má distribuição no acesso aos recursos naturias e envolver os cidadãos em ações ambientalmente apropriadas.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Repensando nosso olhar sobre as relações entre sociedade e natureza

No livro de Isabel Cristina de Moura Carvalho, a autora propõe um novo pensamento sobre as relações entre a sociedade e a natureza. Ela questiona um modelo bastante vigente nas questões relativas ao meio ambiente que é a visão naturalista da natureza.
Ficamos habituados com ideias e conceitos de tal modo que tornamos o mundo inteligível e familiar. Esquecemos que esses conceitos não são a única tradução do mundo. Existem outros modos de recortá-lo, mas sempre deixando algo de fora que será apreendido por outro conceito, pois não abarcam nunca uma totalidade.
A nossa interpretação varia muito mais segundo nossas expectativas do que segundo os elementos objetivos das situações, mas estamos sempre compelidos a rever, ou seja, interpretar os sinais que despontam do real, sem nunca esgotá-lo em uma palavra ou imagem final e inconteste.
Assim, para renovar nossa visão do mundo é preciso questionarmos conceitos já estabilizados em muitos campos da experiência humana, criando espaço para novos aprendizados e para renovação de alguns pressupostos de vida.
Quando falamos em meio ambiente essa noção logo evoca as ideias de ''natureza'', ''vida biológica'', ''vida selvagem'', ''fauna e flora''. Essa visão naturalizada tende a ver a natureza como o mundo da ordem biológica, essencialmente boa, pacificada, equilibrada, estável, em suas interações ecossistêmicas, o qual segue vivendo como autônomo e independente da interação com o mundo cultural humano. Nessa interação a presença humana aparece como problemática e nefasta para a natureza.
Esta representação está fortemente inscrita em nosso ideário ambiental e se filia a uma visão denominada naturalista. Esta se baseia principalmente na percepção da natureza como fenômeno biológico, autônomo, alimentando a ideia de que há um mundo natural constituído em oposição ao mundo humano. A natureza do naturalismo é aquilo que deveria permanecer fora do alcance do ser humano. Essa visão tem expressão nas orientações conservacionistas que se dedicam a proteger a natureza das interferências humanas, entendidas sempre como ameaçadoras à integridade daquela.
Outro ângulo é o socioambiental. Nesse ponto de vista a sociedade e o ambiente, estabelecem uma relação de mútua interação e co-presença, formando um único mundo. Observa-se que em muitos ambientes naturais considerados intactos, é possível reconhecer vestígios das trocas e transformações geradas pela presença humana, a qual, com suas interferências, pode ter aumentado o nível de troca e a biodiversidade. Essa perspectiva nos permite falar em sociobiodiversidade, como um fator de diversificação desejável para a vida que vai além da simples diversidade biofísica.

segunda-feira, 28 de março de 2011

''Uma Verdade Inconveniente''

Al Gore, ex-vice-presidente dos Estados Unidos, estudou e apresentou o conceito , causas e consequências do aquecimento global.  Faz uma crítica e apelo ao intenso lançamento de gases poluentes na atmosfera.
A atmosfera é fina o bastante para que nós sejamos capazes de mudar sua composição.
O constante e intenso lançamento de gases poluentes na atmosfera está provocando mudanças na atmosfera. Essa fina camada está engrossando com a poluição que sobe ate lá e mais radiação infravermelha fica contida nela, aquecendo mais a Terra.
Ao medir os níveis de dióxido de carbono na atmosfera e relacioná-los as mudanças da civilização, um pesquisador fez uma projeção no futuro para ver onde chegaria se nós não fizéssemos alguns ajustes.
Al Gore notou que, uma vez por ano, o gráfico de concentração de CO2 subia e descia. A explicação é porque maior parte da vegetação se encontra no hemisfério norte. Então quando o hemisfério norte se inclina pro sol, como acontece na primavera e verão, as folhas brotam e respiram o dióxido de carbono diminuindo a quantidade na atmosfera.  Mas quando o hemisfério norte se inclina para longe do sol, as folhas caem e exalam dióxido de carbono e a quantidade na atmosfera volta a subir de novo, como acontece no inverno e outono.
As geleiras de todos os lugares do mundo então se reduzindo.
É possível medir a quantidade de CO2 na atmosfera das décadas anteriores por uma amostra de neve da época. É possível também calcular uma temperatura precisa pelas bolhas de CO2 que estão na amostra de neve através de isótopos de oxigênio.
Ao analisar as temperaturas em mil anos e compararmos com níveis de CO2 de mil anos, os cientistas notaram que eles têm ligação. Quanto maior a quantidade de CO2 que se concentram na atmosfera, maiores serão as temperaturas.
Ao analisar nos últimos 650.000 anos os níveis de CO2 da Antártida, é possível notar que os níveis nunca ficaram acima de 300ppm (partes por milhão). Hoje o nível de dióxido de carbono que nunca esteve maior que 300ppm está muito acima de onde sempre esteve no ciclo natural.
Se analisarmos os 10 anos mais quentes de todos os registros todos ocorreram nos últimos 14 anos.
Em 2003, na Europa houve uma forte onda de calor que matou 35 mil pessoas, no mesmo ano, na Índia, a temperatura alcançou 50 graus Celsius. O aumento de temperatura esta ocorrendo no mundo todo, inclusive no oceano.
Quando os oceanos esquentam mais, as tempestades, furacões, tornados e tufões são mais fortes. Antes diziam que era impossível um furacão no atlântico sul, mas em 2004, o primeiro atingiu o Brasil.

O aquecimento global causa mais alagamentos e também mais secas, pois além de aumentar a precipitação a desloca.
O aquecimento global causa mais precipitação, a maior parte na forma de grandes tempestades localizadas, porque a evaporação dos oceanos joga a umidade toda para cima e desce na forma de chuva, neve ou granizo. Além da evaporação nos oceanos, o calor suga a umidade do sono atenuando a situação de seca de algumas regiões do Globo, como o Niger.  
O ártico é uma das regiões que sofre com mais rapidez os impactos do aquecimento global.
 Nos últimos anos, houve uma considerável diminuição na espessura e extensão da calota de gelo do Ártico. Daqui a 50 a 70 anos, ela deverá ter sumido completamente.
Se a Groelândia derretesse completamente, o nível do mar aumentaria 6 metros e os mapas dos continentes teriam que ser redesenhados.  
É possível reduzir as emissões de CO2 à zero.  Pode-se iniciar esse trabalho comprando aparelhos eletrônicos mais eficientes, usando mais o transporte público ou bicicletas, plantando mais árvores, elegendo lideres que prometam resolver esta causa.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Benefícios da Coleta seletiva e da Reciclagem

- PAPEL
A produção de uma tonelada de papel novo consome de 50 a 60 eucaliptos, 100 mil litros de água e 5 mil KW/h de energia. Já uma tonelada de papel reciclado consome 1.200 Kg de papel velho, 2 mil litros de água e 1.000 a 2.500 KW/h de energia.
A produção de papel reciclado dispensa processos químicos e evita a poluição ambiental: reduz em 74% os poluentes liberados no ar e em 35% os despejados na água, além de poupar árvores.
- METAIS
Na reciclagem de 1 tonelada de alumínio economiza-se 95% de energia (são 17.600 kwh para fabricar alumínio a partir de matéria-prima virgem, contra 750 kwh a partir de alumínio reciclado) e 5 toneladas de bauxita, além de evitar a poluição causada pelo processo convencional, reduzindo 85% da poluição do ar e 76% do consumo de água.

 obs:  96% das latas no Brasil são recicladas, superando os índices de países como o Japão, Inglaterra, Alemanha, Itália, Espanha e Portugal. Entretanto, este número pode chegar próximo a 100% dependendo de suas atitudes!

- VIDRO
O vidro é 100% reciclável, portanto não é lixo: 1 kg de vidro reciclado produz 1 kg de vidro novo.
As propriedades do vidro se mantêm mesmo depois de sucessivos processos de reciclagem, ao contrário do papel, que vai perdendo qualidade ao longo de algumas reciclagens; O vidro não se degrada facilmente, então não deve ser despejado no solo.
O vidro, em seu processo de reciclagem, requer menos temperatura para ser fundido, economizando aproximadamente 70% de energia e permitindo maior durabilidade dos fornos.
 
- PLASTICO
Todos os plásticos são derivados do petróleo, um recurso natural não renovável e altamente poluente.
A reciclagem do plástico economiza até 90% de energia e gera mão-de-obra pela implantação de pequenas e médias indústrias.




fonte: wwf.org.br

Desenvolvimento Sustentável

A melhor definição que pode ser dada sobre o assunto é: desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações.
Conta-se que Mahatma Gandhi, ao ser perguntado se, depois da independência, a Índia perseguiria o estilo de vida britânico, teria respondido: "...a Grã-Bretanha precisou de metade dos recursos do planeta para alcançar sua prosperidade; quantos planetas não seriam necessários para que um país como a Índia alcançasse o mesmo patamar?"

A sabedoria de Gandhi indicava que os modelos de desenvolvimento precisam mudar. Os estilos de vida das nações ricas e a economia mundial devem ser reestruturados para levar em consideração o meio ambiente.
A definição surgiu na Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento que propôs que o desenvolvimento econômico fosse integrado à questão ambiental. Essa Comissão foi criada pela ONU com objetivo de reexaminar as questões críticas relativas ao meio ambiente, e reformular propostas realísticas para abordá-las; propor novas formas de cooperação internacional nesse campo de modo a orientar as políticas e ações no sentido das mudanças necessárias,  e dar a indivíduos, organizações voluntárias, empresas, institutos e governos uma compreensão maior desses problemas, incentivando-os a uma atuação mais firme.
O desenvolvimento sustentável sugere, de fato, qualidade em vez de quantidade, com a redução do uso de matérias-primas e produtos e o aumento da reutilização e da reciclagem. Em maior escala, os Estados deveriam tomar medidas como limitação do crescimento populacional, garantia de alimentação em longo prazo, preservação da biodiversidade e dos ecossistemas, diminuição do consumo de energia e desenvolvimento de tecnologias que admitem o uso de fontes energéticas renováveis, integração entre campo e cidades menores, dentre outras.
Para alcançar o desenvolvimento sustentável depende de planejamento e do reconhecimento de que os recursos naturais são finitos. Neste sentido, foram desenvolvidos dois grandes planos: a agenda 21 e as metas de desenvolvimento do milénio.
A consciência ambiental e a conservação da natureza devem ser exercitadas não só pela sociedade, mas também por cada um de nós em nosso cotidiano. Ao fazer nossa parte em casa, no trabalho e mobilizando as pessoas que nos são próximas, estamos colaborando para um planeta mais saudável. Então, devemos tomar providências urgentes no sentido de desenvolver em todos os cidadãos uma consciência ecológica, alicerçada na ética ambiental, tudo voltado para a efetiva e concreta criação de uma sociedade moderna. Pois é necessário conjugar esforços de toda a sociedade, sem a exclusão de qualquer de seus segmentos.




fonte: wwf.org.br
          aultimaarcadenoe.com
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